Polêmica: Pastor afirma que tomar refrigerante é pecado contra o Espírito Santo
Segundo o Pastor Jhonatan Ferreira dos Santos, tomar refrigerante é pecado. Ele declarou à assessoria da Expocristã que ao tomar refrigerantes, a pessoa não está cuidando do corpo, que é o templo do Espírito Santo. A curiosa declaração foi feita durante o evento, no último mês de Setembro.
No café da manhã promovido pela Convenção Batista Nacional, o líder do Ministério Vale da Bênção, instituição que promove inclusão social a crianças e adolescentes no interior de São Paulo, o Pastor Jhonathan, como é conhecido afirmou que “quem bebe Coca-Cola bebe água suja e está pecando, pois não está cuidando do corpo, que é templo do Espírito Santo”.
Segundo o Pastor, que tem 80 anos, evitar esse tipo de bebida é a fórmula para viver bem e com saúde. “Estou seguindo as orientações de Daniel dando preferência por legumes”, conta.
Estudos científicos comprovam que bebidas como refrigerantes, causam um efeito danoso ao organismo. Pessoas que bebem grandes quantidades de refrigerante acabam tendo uma redução no nível de potássio no sangue, o que pode levar a problemas cardíacos e musculares. Os componentes dos refrigerantes que causam a redução do potássio no sangue são a glicose, frutose e cafeína.
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Como se imaginava o futuro, há cinquenta anos atrás...
No passado surgiram algumas previsões muito loucas para o futuro. Coisas como o Skype, telefones celulares, computadores pessoais, e asa-delta foram todos elaborados de uma forma diferente da realidade no estilo, mas a idéia de fundo estava certa. Muitas outras previsões, no entanto, foram simplesmente absurdas. De acordo com previsões do passado, já devíamos estar vivendo em planetas diferentes em todo o sistema solar, voando em nossos próprios foguetes pessoais, e fazendo pouca ou nenhuma atividade física pois mesmo uma tarefa tão simples como escovar o cabelo seria agora a responsabilidade das máquinas. Aqui estão algumas previsões do do futuro feitas em meados do século passado.
Skype
Colchão de ar.
e etc.....
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Ancião da religião testemunhas de Jeová condenado a 11 anos de prisão por abusar de menina por sete anos.!
Após o crime, Edenilson Pagno, ancião das testemunhas de Jeová, foi desligado da religião mas logo em seguida reintegrado ao ‘Salão do Reino’ SEM SE AVISAR OFICIALMENTE ÀS FAMÍLIAS DAQUELA E DE OUTRAS CONGREGAÇÕES QUE TRATAVA-SE DE UM PREDADOR SEXUAL POIS O MOTIVO DA DESASSOCIAÇÃO NÃO É DIVULGADO. Houve então uma tentativa de se acobertar o escandaloso caso de pedofilia praticado no interior do prédio da congregação. A Associação Torre de Vigia conduziu o processo de modo a ser mencionado apenas tratar-se de uma ‘igreja’ onde o pedófilo era o ‘pastor’.
Para confirmar, vá ao site do Tribunal de Justiça de Santa Catarina e consulte o processo 125.07.006610-1 (0006610-13.2007.8.24.0125) da Comarca de Itapema. Veja reprodução da sentença ao final do artigo. Ao contrário da “Justiça de Deus” que eles dizem praticar, a Justiça dos Homens mandou prender preventivamente o bandido por considerá-lo um perigo para a sociedade em geral.
Pâmella Carneiro Silva tinha apenas 7 anos quando os abusos começaram, durando até os 13 anos.
Os abusos teriam ocorrido na casa dos pais da vítima (também da religião) em Rio do Sul (SC), na praia de Itapema e nas dependências do Salão do Reino da congregação local. Na época do crime, Edenilson Augusto Pagno, era um ancião na congregação. Ele premeditou o crime e o dolo se confirmou por ele utilizar uma sala secundária, também chamada de “Sala B”. É uma pequena sala reservada usada habitualmente para a realização de uma extensão do curso semanal da Escola do Ministério Teocrático, local da Biblioteca do Salão do Reino, e ainda, para as reuniões dos anciãos.
Edenilson foi removido do cargo de Ancião e desassociado por uma Comissão Judicativa congregacional. Pouco tempo depois, Edenilson foi considerado genuinamente arrependido, e por isso, foi readmitido. Diversos membros da congregação estranharam “a rápida readmissão” de Edenilson, fato que motivou levar o caso perante às autoridades competentes. Neste caso, a tendência seria a ocultação deste crime perante as autoridades judiciais, e também, da Opinião Pública.
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